Assassin's Creed Odyssey

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Captura de tela do jogo "Assassin's Creed Odyssey"

O RPG de ação Assassin's Creed Odyssey (2017) foi o que joguei nos últimos meses. Até terminar (geralmente abandono 3/4 dos jogos que começo).

É excelente a mecânica de ação, exploração e progressão.

Incômodos que reclamei em Assassin's Creed — OriginsAssassin's Creed — Origins
Um bom jogo que terminei esses dias é Assassin's Creed — Origins (2017). Já tinha ouvido falar dessa série mas nunca me interessei, até jogar Watchdogs 2 (Watchdogs 2 e Legion): tem uma fase que insere uma missão Assassin's Creed…
, e muitos outros, foram resolvidos. Não é preciso mais ficar trucidando animais selvagens e, com cuidado na abordagem, não é obrigatório nem matar inimigos. Dá pra apenas derrubar e até recrutar depois.

Já a história e cenas de transição são apenas OK — às vezes os diálogos parecem teatro de escola. Mas gostei da ambientação na Grécia antiga, durante a guerra entre Atenas e Esparta. O filósofo Sócrates e o historiador Heródoto viram parceiros na trama. Até Platão aparece!

A inspiração no filme 300 é óbvia. Aquele icônico chutão no peito é até um golpe especial, entre outros. Mas não é só sanguinolência. Achei especialmente interessante a opção de resolver alguns conflitos na lábia.

Dizem que jogar com a opção feminina é a canônica: Kassandra, uma Lara Croft espartana difícil de esquecer.

As paisagens e cenários estão entre os melhores que já vi, em uma mapa 100% aberto gigantesco. Uma coisa que adoro nessa série é que dá para subir, escalar e pular em praticamente tudo. Não tem aquelas barreiras arbitrárias do tipo "ah, não dá pra ir por aqui".

Entretanto, esse é o típico jogo em que fico questionando o tempo consumido. Tudo bem que é pura diversão e entretenimento mas, como deixo de fazer coisas pra imergir nisso, no fim não é muito diferente de um vício nocivo.

Se esperar aquelas promoções da Steam, dá para pegar por menos de R$ 30.